Com as informações que começaram (finalmente) a vir a público esta noite, o caso Freeport ameaça tornar-se uma verdadeira bomba de fragmentação cujos danos colaterais, no plano político e ético, poderão ser incontroláveis. Algumas perguntas em aberto:
Como foi possível o respeitado Professor Freitas do Amaral sujeitar-se a uma prestação de mediocridade como a que assistimos no Dia D da SIC?
O que é feito da teoria da cabala (e dos seus autores) de que o caso Freeport teria sido todo inventado, teoria essa publicada, em Junho de 2005, na Revista Visão?
Porque nos surgiu ontem a Procuradora Cândida Almeida numa atitude de tanta candura que quase se tornou irreconhecível? Será que vão rolar cabeças na PGR?
Será que haverá forças políticas (Partidos?) que poderão ser arrastadas na investigação?
A acompanhar num País perto de si...