Foi gratificante o comentário que o Alexandre Cordeiro fez no meu post sobre esta inaceitável situação que nos atinge a todos enquanto profissionais das RP, professores da área, estudantes, associações, agências.
Não é só uma opinião abonatória, é uma tomada de posição, mais vinda de quem vem, que nos dignifica a todos.
Tomo a liberdade de o reproduzir para que não escape aos olhos de ninguém:
"Inenarrável" como diria o meu bom amigo Vicente Jorge Silva! Sugiro ao Nuno Goulart Brandão que se candidate e preste provas noutra Universidade... embora o ISCP não tenha "culpa" (imediata e directa) das diarreias de um dos seus profs......É assunto do foro profissional a tratar em Portugal pela APCE a quem desde já sugiro uma investigação apertada aos precisos termos do sucedido. Depois, com base nessas conclusões objectivas, poderei levar eu próprio o assunto ao terreno da IPRA.
É simplesmente lamentável que isto ocorra num acto público, numa escola pública, e que ninguém, nem colegas de júri nem a Direcção da escola e/ou a Reitoria pelo menos se pronuncie sobre a matéria. Será que, também neste caso, quem cala consente?
Alexandre Cordeiro
14 de Outubro de 2010
Não é só uma opinião abonatória, é uma tomada de posição, mais vinda de quem vem, que nos dignifica a todos.
Tomo a liberdade de o reproduzir para que não escape aos olhos de ninguém:
"Inenarrável" como diria o meu bom amigo Vicente Jorge Silva! Sugiro ao Nuno Goulart Brandão que se candidate e preste provas noutra Universidade... embora o ISCP não tenha "culpa" (imediata e directa) das diarreias de um dos seus profs......É assunto do foro profissional a tratar em Portugal pela APCE a quem desde já sugiro uma investigação apertada aos precisos termos do sucedido. Depois, com base nessas conclusões objectivas, poderei levar eu próprio o assunto ao terreno da IPRA.
É simplesmente lamentável que isto ocorra num acto público, numa escola pública, e que ninguém, nem colegas de júri nem a Direcção da escola e/ou a Reitoria pelo menos se pronuncie sobre a matéria. Será que, também neste caso, quem cala consente?
Alexandre Cordeiro
14 de Outubro de 2010
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