Sobre Cavaco II está tudo dito. Finalmente temos um presidente. Aliás, Pedro Santos Guerreiro deixa no Jornal de Negócios uma notável leitura sobre esta matéria no seu texto "Cavaco e uma emoção de censura".
Mas há uma passagem do discurso de posse do Presidente que assume uma relevância extraordinária quando afirma que "muitos dos nossos agentes políticos não conhecem o país real, só conhecem um país virtual e mediático".
Esta verdade escondida não se aplica apenas aos políticos e será talvez o maior flagelo que as nossa sociedades vão enfrentar no século XXI. Recordo aqui apenas um dos textos em que me debrucei sobre o assunto, o Engodo.
Curioso também o registo (Comunicacional) de pânico mal ensaiado do Partido Socialista: Francisco Assis, Capoulas Santos, Ana Gomes, Carlos César.
Curiosa também a cobertura mediática da imprensa espanhola a ensaiar um registo (igualmente Comunicacional) de pânico com o que aconteceu em Portugal. Prova que também a fórmula Zapatero está esgotada.
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