O discurso “fácil” de Louçã (e mais dois ou três protagonistas do BE que sustentam a visibilidade do partido) alicerçado apenas na esfera comunicacional e sem necessidade de sustentação explicativa da sua base ideológica tem sido um modus operandi de sucesso. Aliás compreende-se a lógica discursiva de Louçã: tudo é articulado na exploração de casos pontuais e depois Louçã parte para a extrapolação. Logo as pessoas não precisam de procurar nada mais porque as respostas são dadas pelo condicionalismo criado por cada caso. É assim no Parlamento, é assim na televisão, é assim na rua. Ou era! Porque agora Louçã vai ter de começar a justificar tudo o que diz. E então vamos ver quantos portugueses se continuarão a rever neste radicalismo político.
Modesto contributo para a reflexão sobre disciplinas críticas como a Política, a Comunicação e as Relações Públicas. Um espaço de debate sobre a condição humana.
8 de setembro de 2009
Caiu a capa a Louçã
O discurso “fácil” de Louçã (e mais dois ou três protagonistas do BE que sustentam a visibilidade do partido) alicerçado apenas na esfera comunicacional e sem necessidade de sustentação explicativa da sua base ideológica tem sido um modus operandi de sucesso. Aliás compreende-se a lógica discursiva de Louçã: tudo é articulado na exploração de casos pontuais e depois Louçã parte para a extrapolação. Logo as pessoas não precisam de procurar nada mais porque as respostas são dadas pelo condicionalismo criado por cada caso. É assim no Parlamento, é assim na televisão, é assim na rua. Ou era! Porque agora Louçã vai ter de começar a justificar tudo o que diz. E então vamos ver quantos portugueses se continuarão a rever neste radicalismo político.
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