O que se está a passar com o caso BPN do ponto de vista mediático (mais ainda tendo em consideração o pretenso “comunicacional” envolvimento do PR); notícias recentes publicadas, algumas que fizeram manchete e depois tiveram de ser prontamente desmentidas; a prática recorrente de descontextualização de afirmações (caso MFL em que a Lusa foi um protagonista activo) fizeram-me lembrar a grave crise de credibilidade que a imprensa francesa atravessou há uns bons anos atrás, face a uma opinião pública que praticamente deixou de acreditar nos seus jornalistas. Até títulos intocáveis como o Le Monde acusaram este abalo.
Em Portugal começa a dar a sensação de que, neste domínio, se estão a trilhar caminhos perigosos. Basta estar atento ao escrutínio rigoroso que se começa a fazer sobre as “verdades que os media divulgam”. Já não são só os blogues, mas é o sentimento geral da generalidade de comentários que são produzidos por essa extensa massa a que chamamos de opinião pública. Este Quinto Poder começa a ganhar forma, por enquanto apenas enquanto movimento promotor desse mesmo escrutínio e as “primeiras vítimas”, atendendo ao posicionamento opinativo de alguns jornalistas/comentadores, podem estar já ao virar da esquina. O próprio PR já deu o mote para a sociedade civil se poder organizar neste domínio. Resta saber se o denominado Quarto Poder sobreviverá, nos moldes actuais, a este Quinto Poder.
Em Portugal começa a dar a sensação de que, neste domínio, se estão a trilhar caminhos perigosos. Basta estar atento ao escrutínio rigoroso que se começa a fazer sobre as “verdades que os media divulgam”. Já não são só os blogues, mas é o sentimento geral da generalidade de comentários que são produzidos por essa extensa massa a que chamamos de opinião pública. Este Quinto Poder começa a ganhar forma, por enquanto apenas enquanto movimento promotor desse mesmo escrutínio e as “primeiras vítimas”, atendendo ao posicionamento opinativo de alguns jornalistas/comentadores, podem estar já ao virar da esquina. O próprio PR já deu o mote para a sociedade civil se poder organizar neste domínio. Resta saber se o denominado Quarto Poder sobreviverá, nos moldes actuais, a este Quinto Poder.
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